Uma pesquisa de intenção de voto para prefeito, devidamente registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número PR-07563/2024, como estabelece a legislação, foi contratada pelo Jornal MARCA junto a Arapongas Pesquisas. O levantamento foi realizado entre os últimos dias 22 e 24 de setembro. Foram entrevistadas, individualmente, o total de 424 pessoas, no centro e em outros 19 bairros ou regiões do município.
Os entrevistados responderam a um questionário estruturado a partir da amostra representativa do eleitorado de Contenda, que hoje conta com 13.538 eleitores – os entrevistados foram selecionados a partir da citada amostra, sendo considerados o sexo, a idade, grau de instrução e nível econômico, respeitando assim a representatividade de cada perfil.
Os dados colhidos na pesquisa realizada pela Arapongas Pesquisas contam com um nível de confiança de 95% e uma margem de erro de 4,80% pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados obtidos. O profissional estatístico Dinarte Orlandi (Conselho Regional de Estatística 7520-a) foi o responsável pelo levantamento.
Resultado
Na pesquisa espontânea, quando o entrevistado (a) cita o candidato de sua preferência sem ser apresentado pelo entrevistador (a) com todas as opções de voto, os resultados colhidos foram os seguintes:
Na pesquisa estimulada, na qual o entrevistado (a) é apresentado com as quatro opções de voto para o cargo de prefeito e de vice-prefeito, o resultado foi o seguinte:
Mostarda e Ary, portanto, apareceram em primeiro na pesquisa estimulada, com 32,08% das intenções de voto (136); Carlão e Fabinho apresentaram 21,46% das intenções de voto (91); os que não sabem ou não opinaram (indecisos) somaram 20,05% dos 424 entrevistados na pesquisa (85); Carpejani e Professor Eder apareceram com 13,44% (57) enquanto Patrick Padilha e Leonardo Ribeiro somaram 9,67% das intenções de voto (41). Brancos e nulos somaram, na pesquisa estimulada, 3,30% (14).
Ainda, 64,39% (273) dos entrevistados afirmaram que o voto é definitivo; 20,28% (86) não sabem ou não opinaram e 15,33% (65) afirmaram que o voto pode mudar.